Federal University of Jequitinhonha and Mucuri Valleys (UFVJM)

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Estudantes da UFVJM em Diamantina são convocados para escolha de residência na MEU

A Diretoria de Assistência Estudantil da Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis (Proace) da UFVJM informa aos discentes classificados para ocupar uma vaga na Moradia Estudantil Universitária (MEU), em Diamantina, que nos dias 30 e 31 de outubro deverão realizar a escolha do tipo de quarto desejado para residência. Os quartos disponíveis na MEU são femininos, masculinos ou mistos.

Local: Proace

Horário de atendimento: Das 9h às 12h e das 14h às 17h

 
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UFVJM realiza assembleia com estudantes sobre combate à retenção e evasão

A Prograd quer te ouvir!

A Pró-Reitoria de Graduação está trabalhando para o combate à retenção e à evasão na UFVJM e convida os estudantes para discutir o assunto. Serão realizadas assembleias com os discentes de cada unidade acadêmica dos campi de Diamantina, nos dias 6, 7, 8 e 9 de novembro:

  • Dia 6, das 18h às 19h: ICT

Auditório da Reitoria

  • Dia 7, das 18h às 19h: FCBS e Famed

Auditório 105, no Pavilhão de Auditórios

  • Dia 8, das 18h às 19h: FIH e Facet

Auditório da Reitoria

  • Dia 9, das 17h às 18h: FCA

Auditório 105, no Pavilhão de Auditórios

Participe! Vamos definir juntos as estratégias para enfrentar a retenção.

É mais uma ação do programa #EmFrente!

Last Updated on Friday, 27 October 2017 10:47
 
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Prata da Casa - Única pesquisadora do Brasil sobre o tema, professora da UFVJM lança em Portugal livro Histórias de Sibilas – entre Braga e Diamantina

Obra mostra que Braga era uma terra em que as sibilas estavam presentes desde a Idade Média e que, no Brasil, surgem apenas em um único local, em Diamantina

Deparar-se com as sibilas pintadas no teto da Igreja do Bonfim, em Diamantina, quando estudava pintura de falsa arquitetura, ou quadratura, no doutorado, não foi o primeiro contato da diamantinense Maria Cláudia Magnani com essa representação.  O trato superficial do tema na tese aprofundou-se em pesquisa que já dura cerca de seis anos, materializada agora no livro Histórias de Sibilas – entre Braga e Diamantina.  A obra foi lançada pela professora da UFVJM no Centro de Estudos Lusíadas, unidade cultural da Universidade do Minho, em Braga, no dia 19 de setembro, e no Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa em 20 de setembro.

Com a riqueza vocabular própria de quem tem a sensibilidade de ensinar sobre a arte, mas mais ainda com a habilidade com que grava essa sensibilidade em palavras e parágrafos, como se em versos, Maria Cláudia consegue, com as histórias de ligação entre o Minho e Minas Gerais, criar um enlevo para contar as histórias de sibilas entrelaçadas entre esses dois mundos.

O livro, escrito juntamente com Eduardo Pires de Oliveira, pesquisador de Braga, é uma transcrição de um texto do século XIX de um erudito de Braga chamado João Baptista Vieira Gomes, intitulado História Resumida das Sibilas.

Como nos conta Maria Cláudia, o trabalho árduo de transcrever um manuscrito daquele século, apesar da bela letra do autor, foi complementado com a identificação, feita por ela, das gravuras nas quais ele possivelmente baseou-se para fazer os desenhos das 12 sibilas que constam do manuscrito. Além da transcrição, o livro traz um artigo da professora sobre as sibilas e suas representações plásticas em Portugal e no Brasil e um artigo de Eduardo Pires sobre o João Batista.

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O começo da história

Maria Cláudia Magnani é professora adjunta de História da Arte no curso de Turismo da Faculdade Interdisciplinar em Humanidades da UFVJM desde 2006. Defendeu a tese de doutorado em 2013 e fez cursos de pós-doutorado ano passado. O percurso transcorrido na pesquisa que deu origem à obra está relatado com suas palavras:

“O tema do meu doutorado era a pintura de falsa arquitetura, ou quadratura, ou pintura ilusionista, mas, na verdade, as sibilas foram tematizadas superficialmente ali. Busquei bibliografia sobre elas e encontrei um artigo de 2006 na Revista do Centro de Estudos da Imaginária Brasileira de autoria do Célio Macedo Alves. Esse único artigo existente sobre o tema, do ponto de vista da iconografia, foi muito importante para iniciar minhas pesquisas. Mas, o autor, com quem entrei em contato, não se dedicou mais a esse objeto depois disso. Ali, eu tive a informação sobre os véus quaresmais pintados com sibilas.

A partir de então, aprofundei minhas pesquisas no tema das sibilas e dos véus quaresmais. Nesse tema, desenvolvi a pesquisa de pós-doutorado junto à Scuola Normale Superiore em Pisa e à Università degli Studi di Firenze, em Florença. Eu buscava compreender como esse tema (que tem sua representação exclusiva, no Brasil, em Diamantina) chegou ao Arraial do Tijuco. Apaixonei-me pelo assunto e aprofundei-me nas pesquisas.

O pintor que adornou as igrejas coloniais de Diamantina, e que trouxe o estilo de falsa arquitetura, ou pintura ilusionista para cá, ensinando e influenciando todos os outros pintores que trabalharam por aqui, era português, de Braga. Chamava-se José Soares de Araújo. Então, eu pensei que seria ele a trazer um tema tão sofisticado para o Tijuco. Em Braga, não existem igrejas pintadas com sibilas ou véus quaresmais adornados (com o que quer que seja). Mas, Braga foi uma cidade muito rica e por isso houve sempre renovação das igrejas e nem mesmo permaneceram os tetos barrocos ali. No entanto, eu acabei descobrindo nas pesquisas a existência do canto das sibilas naquela cidade.

Esse canto, que data do século VIII, foi impedido pelo Concílio de Trento no século XVI e permaneceu em algumas cidades da Espanha e na Sardenha (que pertencera à Barcelona). O que nem o meu orientador bracarense sabia é que o canto sobreviveu também em Braga. Esse canto se tornou patrimônio intangível pela Unesco em 2010. Isso já apontava para uma cultura sibilina em Braga, o que justificaria ser o tema levado por um bracarense.

Além disso, encontramos na Biblioteca Nacional de Lisboa, o investigador Eduardo Pires de Oliveira e eu, um livro manuscrito, do início do século XIX, de um bracarense, intitulado História Resumida das Sibilas. Esse livro, de João Baptista Vieira Gomes, veio reforçar a minha hipótese de que vieram dali as sibilas do Tijuco e de que havia uma cultura sibilina em Braga.”

Os interessados em conhecer mais sobre o mito das sibilas podem ler um artigo publicado por Maria Cláudia na Revista Portuguesa de Humanidades em 2016, em seu número 20.2 – Estudos Literários, intitulado “Sibilas – da Babilônia ao Brasil”, disponível neste link.

A professora Maria Cláudia Magnani continua pesquisando sobre o tema, tendo já catalogado na Itália 410 ocorrências de sibilas no mundo cristão. Em 2016, conquistou para Diamantina um importante financiamento pelo Fundo Estadual de Cultura para restauração de uma parte dos véus quaresmais com sibilas, por meio de um projeto coordenado junto ao Instituto de Arte e Cultura de Diamantina (Diarte).

Histórias de Sibilas – entre Braga e Diamantina vai ser lançado no Brasil entre os dias 21 e 25 de novembro, durante a Semana de História da Faculdade Interdisciplinar em Humanidades da UFVJM e logo depois poderá ser adquirido na Livraria e Café Espaço B, em Diamantina.

Last Updated on Wednesday, 01 November 2017 16:57
 
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Vídeos de estudantes da LEC fazem parte de programação da 2ª Mostra Terra em Cena e na Tela da UnB

Os vídeos Quitandas da Eva, de Pablo Bedmar Soria, e Plantas Medicinais em Capivari, de Nanci Ribeiro, foram selecionados para a 2ª Mostra Terra em Cena e na Tela, da Universidade de Brasília (UnB). Produzidos por estudantes do curso de Licenciatura em Educação do Campo (LEC) da UFVJM em São Gonçalo do Rio das Pedras  e em Capivari, do município de Serro/MG, os dois vídeos, de um total de 17 filmes de dez estados do país, somados a quatro apresentações teatrais, compõem a programação da semana de comemoração dos dez anos da Licenciatura em Educação do Campo da UnB, entre os dias 23 e 27 de outubro.

Pablo Bedmar e Nanci Ribeiro fazem parte do projeto Vídeo-Cartas, apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura por meio do Programa de Bolsas de Apoio à Cultura e à Arte (Procarte) da UFVJM.  Os 15 vídeos produzidos estão disponíveis no canal do projeto no Youtube.

O que é o projeto Vídeo-Cartas

Coordenado pela professora Ofelia Ortega, o projeto Vídeo-Cartas visa à produção audiovisual por parte de estudantes da Licenciatura em Educação do Campo (LEC) da UFVJM e é uma proposta de narrativas em que estudantes poderão produzir vídeo-cartas e destiná-las a outros estudantes de comunidades distantes, que farão uma leitura crítica de seus êxitos e desafios.

Os estudantes foram apresentados a técnicas que permitem a captura, edição e produção de um curta-metragem, em oficinas produtivas oferecidas pelo projeto. O trabalho se dá de forma colaborativa, utilizando-se as mais novas tecnologias da informação e comunicação.

Projeto Terra em Cena

Projeto de extensão da UnB que pretende promover uma ação articulada entre as dimensões do ensino, extensão e pesquisa, no âmbito da linguagem teatral, em comunidades de acampamento, assentamento e no território quilombola dos Kalunga. Para tanto, foi constituído um coletivo de formadores/multiplicadores com estudantes do curso de Licenciatura em Educação do Campo da UnB, que atua nas áreas, coordenando as oficinas e o processo de montagem das peças, e atua também como grupo de teatro da Faculdade UnB Planaltina.

Com isso, pretende-se recolocar em prática o processo de transferência dos meios de produção da linguagem teatral para comunidades rurais, forjado nos anos 1960 pelo Movimento de Cultura Popular (MCP-PE) e pelos Centros Populares de Cultura (CPCs), interrompido pelo golpe de 1964, e com isso, colaborar para o processo de organização social das comunidades. A cultura e a arte são consideradas no projeto como direitos inalienáveis, como processos formativos e como mediações fundamentais com a experiência brasileira.

Acesse o blog do projeto por este link.

Last Updated on Thursday, 26 October 2017 16:15
 
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Departamento de Fisioterapia divulga editais de monitoria

O Departamento de Fisioterapia da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde (FCBS) está com inscrições abertas para seleção de monitores. Confira:

Monitoria Voluntária ( 3 vagas)
Disciplina: Saúde Coletiva
Inscrições: dias 25 e 26 de outubro (secretaria da chefia)
Local de realização da prova: dia 27 de outubro, sexta- feira, no Pavilhão de Aulas II, sala 106, às 10h

Monitoria Remunerada: (1 vaga)
Disciplina: Fisioterapia Aplicada às Disfunções Neuromusculares I e II
Inscrições: 25 a 30 de outubro (secretaria da chefia)
Local de realização da prova: Laboratório de Neurologia (Clínica- escola de Fisioterapia), dia 31 de outubro, terça- feira, às 10h
Last Updated on Wednesday, 25 October 2017 16:44
 
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Campus I - Diamantina/MG
Rua da Glória, nº 187 - Centro - CEP 39100-000
Telefones: +55 (38) 3532-6024
Campus JK - Diamantina/MG
Rodovia MGT 367 - Km 583, nº 5.000
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Telefone: +55 (38) 3532-1200 e (38) 3532-6800
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